Proteção e Segurança da Informação Classificada (IC)

confidebat | consultoria para segurança da informação empresarial, industrial e institucional | Informação sensível e classificada

A proteção da Informação Classificada (IC) exige mais do que tecnologia e procedimentos internos — requer assessoria especializada, planeamento rigoroso e conformidade plena com as normas nacionais, europeias e NATO.

Na CONFIDEBAT, prestamos apoio integral às entidades que tratam IC, acompanhando-as em todas as fases:

  • Antes – Avaliação inicial, identificação de requisitos legais e normativos, planeamento de medidas de segurança, preparação para auditorias e processos de credenciação de empresas e acreditação de sistemas;
  • Durante – Acompanhamento e implementação das medidas definidas, formação das equipas, apoio à gestão operacional da segurança e realização de auditorias periódicas, gestão da desclassificação ou destruição de informação e promoção da melhoria contínua do sistema de segurança;
  • Após – Apoio à finalização e encerramento das atividades.

O acompanhamento em todo o ciclo de vida, garante que a entidade se encontra permanentemente preparada para cumprir com todos os requisitos aplicáveis à proteção da informação, independentemente do seu suporte ou grau de classificação.

No apoio a prestar, estarão sempre presentes os princípios da Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade, bem como requisitos digitais avançados, como a Autenticidade e o Não Repúdio.

Com base nos princípios e exigências mais rigorosos da proteção da Informação Classificada, a CONFIDEBAT disponibiliza um conjunto estruturado de serviços especializados de consultoria e assessoria, orientados para entidades públicas e privadas que operam em ambientes sensíveis e críticos e que requerem níveis elevados de segurança e controlo.

Apoio ao Encarregado de Segurança | AAS – Assessoria como Serviço

A função de Encarregado de Segurança (ES) é essencial para garantir a proteção da Informação Classificada (IC) e o cumprimento das exigências legais e normativas. No entanto, o papel do ES implica responsabilidades técnicas e administrativas exigentes, que requerem atualização constante e disponibilidade total.

Com o serviço AAS – Assessoria como Serviço, a CONFIDEBAT disponibiliza um apoio especializado, contínuo e flexível ao ES da sua organização, assegurando que este dispõe de todos os recursos, conhecimentos e ferramentas necessários para desempenhar as suas funções com total eficácia e conformidade.

Objetivo: Disponibilizar apoio técnico e normativo contínuo ao ES de entidades que tratam IC, assegurando que este dispõe de recursos, conhecimentos e ferramentas para cumprir integralmente as suas funções, em conformidade com as normas nacionais, UE e NATO.

Público-Alvo: Entidades públicas e privadas com ES (designado ou por designar) e organizações que pretendam reforçar as competências e a eficácia operacional do ES.

Métodos de Intervenção:

  • Aconselhamento especializado e acompanhamento contínuo sobre requisitos legais, normativos e boas práticas;
  • Apoio documental na elaboração, revisão e atualização de políticas, procedimentos e registos obrigatórios;
  • Monitorização proativa de prazos e requisitos, com alertas e preparação para auditorias e inspeções;
  • Formação periódica do ES e da sua equipa de apoio;
  • Assistência operacional durante auditorias, inspeções e processos de acreditação;
  • Apoio na interlocução com a autoridade nacional competente (ANS/GNS), quando aplicável.

Conteúdo e Entregáveis:

  • Plano anual de assessoria com metas e indicadores;
  • Plano de ação de auditoria interna e melhoria contínua da segurança da IC.
  • Conjunto de modelos e formulários operacionais adaptados ao contexto da entidade, bem como, outras documentação e registos atualizados e prontos para inspeção;

Benefícios para a entidade/organização:

  • Garantia de conformidade contínua com as exigências nacionais, UE e NATO;
  • Redução de riscos de não conformidade ou falhas operacionais;
  • Transferência e atualização constante de conhecimento especializado para a equipa interna;
  • Otimização de recursos e tempo do ES;
  • Adaptação imediata a alterações legislativas e normativas.

Desenvolvimento de Políticas e Procedimentos para Manuseamento de Informação Classificada

Objetivo: Apoiar as organizações na criação de políticas e procedimentos claros, coerentes e eficazes para o manuseamento e tratamento de Informação Classificada, garantindo o cumprimento dos requisitos legais e normativos aplicáveis.

Público-Alvo: Entidades públicas e privadas que tratam informação classificada ou sensível, e que necessitam de estabelecer políticas de segurança da informação sólidas, formais e auditáveis.

Métodos de Intervenção:

  • Consultoria personalizada e adaptada no contexto/âmbito da organização.
  • Análise e compatibilização com requisitos legais, regulamentares e operacionais.
  • Redação e validação de documentos normativos e operacionais.
  • Sessões de capacitação para equipas responsáveis.

Conteúdo e Entregáveis:

  • Estruturação de políticas internas para a gestão e proteção de IC.
  • Definição de procedimentos operacionais para o manuseamento, armazenamento, distribuição e eliminação de IC.
  • Estabelecimento de regras de controlo de acesso e partilha de IC.
  • Modelos para registo, rastreabilidade e responsabilização.
  • Mecanismos para monitorização e auditoria interna da conformidade com os procedimentos estabelecidos.

Apoio à criação de Áreas Seguras e/ou constituição de Órgãos de Segurança para gestão de IC

Objetivo: Apoiar as organizações na definição, implementação e validação dos requisitos para implementação de Áreas Seguras e na estruturação formal do Órgão de Segurança (Sub Registos e/ou Postos de Controlo), em conformidade com os requisitos legais e normativos aplicáveis à proteção de IC.

Público-Alvo: Entidades públicas ou privadas sujeitas a obrigações de segurança no âmbito da proteção da IC (Nacional, UE ou NATO), ou de outras exigências específicas de segurança física e organizacional.

Métodos de Intervenção:

  • Diagnóstico técnico e organizacional.
  • Elaboração de planos de zona e critérios de segurança.
  • Apoio documental e operacional à criação formal do Órgão de Segurança.
  • Articulação com entidades competentes.

Conteúdo e Entregáveis:

  • Definição de critérios para a delimitação de Áreas de Segurança: Zonas Controladas, Áreas Restritas, Zonas de Proteção Específica.
  • Requisitos físicos e técnicos mínimos exigidos: Controlo de Acessos, deteção de intrusão, CCTV, barreiras físicas, entre outros.
  • Apoio à constituição formal do Órgão de Segurança e designação das funções obrigatórias.
  • Definição de procedimentos de controlo e verificação periódica das Áreas Seguras.

Auditorias de Segurança Física

Objetivo: Avaliar as condições físicas das instalações onde é tratada informação sensível ou classificada, garantindo o cumprimentos dos requisitos mínimos de proteção, controlo e restrição de acessos, em conformidade com a legislação nacional, UE e NATO e as normas aplicáveis.

Público-Alvo: Entidades públicas ou privadas que necessitem de verificar, validar ou melhorar as condições físicas de segurança, nomeadamente em contextos de proteção de IC ou infraestruturas críticas.

Métodos de Intervenção:

  • Visitas técnicas às instalações e verificação in loco.
  • Levantamento fotográfico (quando autorizado) e análise de plantas.
  • Aplicação de checklists de conformidade.
  • Emissão de relatório técnico detalhado com ações corretivas e recomendações.

Conteúdo e Entregáveis:

  • Verificação de conformidade com os requisitos de segurança físicos identificados nos SEGNAC e outros normativos relevantes.
  • Avaliação da eficácia dos sistemas de controlo instalados: barreiras, fechaduras, biometria, registos de entrada/saída, CCTV, alarmística (intrusões) e redundâncias, entre outros.
  • Adequação dos suportes físicos para armazenamento de IC.
  • Apoio à preparação para visitas de inspeção pela autoridade competente (ANS/GNS).

Apoio à Acreditação de Sistemas de Informação e Comunicação (SIC) para IC

Objetivo: Apoiar tecnicamente as organizações no processo de acreditação de sistemas de informação que tratam IC, garantindo o cumprimento dos requisitos legais, normativos e operacionais definidos pelas autoridades nacionais e internacionais competentes, em ambientes isolados ou em rede.

Público-Alvo: Entidades públicas ou privadas que pretendem colocar em funcionamento, operar ou manter sistemas que tratam Informação Classificada (Nacional, UE ou NATO).

Métodos de Intervenção:

  • Análise do sistema e adequação ao grau de classificação.
  • Elaboração de documentação técnica exigida para acreditação.
  • Acompanhamento junto da autoridade competente (ANS/GNS).
  • Apoio técnico em todo o ciclo de vida do processo de acreditação.

Conteúdo e Entregáveis:

  • Apoio à definição do âmbito do sistema a acreditar (ativos, fluxos, grau de IC tratada).
  • Elaboração do Plano de Acreditação de Segurança (PAS), bem como, Procedimentos Operacionais de Segurança (SECOP) e outros documentos exigidos (planos de emergência, gestão de acessos, destruição de emergência).
  • Identificação de requisitos mínimos de segurança física, lógica e organizacional.
  • Análise de riscos operacionais e proposta de medidas mitigadoras.
  • Apoio à submissão formal do processo de acreditação e acompanhamento nas fases de validação
  • Assistência técnica durante auditorias, inspeções e revisões periódicas.